sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Vida roots em Gili Meno

Gili Meno. A ilha é assim... meio Robison Crusue. Num bangalo quase pe na areia pago a bagatela de 30 reais. Apos 3 meses de banho gelado, a novidade por aqui é banho de agua do mar. Nao tem descarga. agua no baldinho. E chave na porta pra que? O dia passa entre uma caminhada pela ilha, snorkel pelos corais e um bronze num dos varios bangalos espalhados pelas areias de Meno. Entre um gole de cerveja Bintang gelada e outro, o sol se poe sobre a ilha-irma Gili Trawangan. Pra voltar pra casa, carona de charrete ou lanterna na bolsa.

Pausa pra historia: tenho um pai com manias de Indiana Jones que insistiu em incluir na minha mala duas - nao uma, DUAS!- lanternas alem de um canivete suíço que roda o mundo no fundo da minha mala. Chuta quantas lanternas eu tinha comigo na volta a cabana? Acertou, nenhuma. E talvez finalmente aquele canivete teria utilidade se eu encontrasse uma cobra no caminho. Apos 1h30 de breu naquela ilha de 300 habitantes e com eletricidade hora nao, hora nao tambem, voltei a minha cabana. So por garantia, proxima vez volto de charrete do por do sol...

Voltei. Pra fechar a noite, um peixe na grelha ainda mais fresco que o de Trawangan e é hora de dormir. Dia seguinte, as 5h30 da manha, aquele galinheiro ali do lado desperta a vila pra mais um dia vagaroso.
 
Depois da saga de volta ao paraiso (vide ultimo post) e dos meus 3 dias de Robison Crusue femea (me achando macha pos volta do por do sol no escuro), to aqui pensando... Talvez ja seja hora de voltar pra voltar pra Trawangan...
 
Beijo do paraiso


Nenhum comentário:

Postar um comentário